
“No Colégio de Aplicação da UFRGS, onde estudei, na sétima série deveríamos optar entre o francês e o alemão, além dos obrigatórios inglês e espanhol. Francês é um belo idioma, mas o alemão sempre teve meu coração. Apesar de minha família ser de origem italiana, sempre achei a sonoridade do alemão incrível (sim!) e sempre fui fascinada pelo idioma, não sei exatamente explicar o motivo...
Continuo morando em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, cidade onde nasci, e trabalho no jurídico de uma empresa de tecnologia. Acredito que estudar alemão sempre foi um diferencial. Durante toda a trajetória acadêmica foi fundamental para conhecer aspectos novos de outros costumes e hábitos que não os norte-americanos que, via de regra, são os “únicos estrangeiros” aos quais temos acesso enquanto sul-americanos.
Também passei no vestibular em Letras – Bacharelado em Alemão no ano seguinte ao do JUKU e, apesar de não ter seguido os estudos nessa área, a língua foi fundamental para que eu vivenciasse experiências incríveis – não só durante o JUKU, mas, também, primeira experiência na faculdade e conhecer pessoas incríveis daquele(s) tempo(s) que levo comigo até hoje.
Continuei a estudar alemão por mais seis anos após o JUKU. Infelizmente, em função de incompatibilidade de horários com as aulas no Goethe Institut, precisei parar. Hoje meu nível de alemão é B3, embora leia e entenda melhor que fale. Como gosto muito de literatura, poder ler os clássicos como Goethe e Schiller na versão original são experiências que não sei descrever!
Para o futuro, está nos meus planos fazer o Master of Business, Competition and Regulatory Law, na Freie Universität, em Berlim.
Certamente, jamais poderia esquecer da professora fantástica que tive, Margareth Sudbrack, que em todas as aulas nos ensinava com alegria, felicidade e entusiasmo, tornando, assim, a iniciação ao idioma mais leve e menos complicada! Sou eternamente grata a ela por todo o empenho e carinho com que nos transmitiu o gosto pela língua. Ela foi, com certeza, quem mais me motivou e incentivou a seguir nos estudos. Obrigada PASCH e obrigada prof. Margareth!!”
